Rosália Amorim
Rosália Amorim
Manifestação cívica
Rosália Amorim
Qual é o plano B na educação e na saúde?
Hoje só há uma certeza: é preciso achatar a curva de infetados e mortos por covid-19. Todos os esforços devem ser feitos nesse sentido. Dos transportes públicos ao teletrabalho, dos restaurantes às escolas. Não queremos perder mais portugueses para a morgue por causa da pandemia e da nova variante importada do Reino Unido. Um país onde falta população, e sobretudo população jovem, não pode dar-se ao luxo de continuar a perder pessoas ao ritmo a que está a acontecer, desde março do ano passado, catástrofe que se agudizou depois do Natal.
Editorial
Está tudo em jogo na saúde e na política
Rosália Amorim
Sobressalto urgente em Portugal e nos EUA
Rosália Amorim
Res non verba, em pandemia
Rosália Amorim
Resistência e saúde mental
As imagens chocantes das filas de espera de ambulâncias com doentes com covid-19 nos principais hospitais públicos, em várias zonas do país, despertam sentimentos de revolta, impotência, culpabilização ou - pior, para algumas pessoas - até de banalização, dada a repetição destes acontecimentos, ao fim de quase um ano, mas agora de forma especialmente cruel com as urgências e os cuidados intensivos dos hospitais portugueses no limite da capacidade.
Rosália Amorim
Confinar e baixar expectativas
"A economia vai voltar a piorar e o novo confinamento não surtirá os efeitos necessários na saúde, por ter demasiadas exceções." Esta é a frase mais ouvida nas últimas 24 horas. Dos médicos aos políticos, dos empresários aos trabalhadores, muitos são os que creem pouco neste modelo de confinamento, que, afinal, pouco tem que ver com o que vivemos em março e abril de 2020.
Rosália Amorim
Trapézio com rede?
Rosália Amorim
Deixar de agradar a gregos e a troianos
Rosália Amorim
Habituem-se? Não, não se habituem
Rosália Amorim
Um novo normal exige um novo tipo de voto
A pandemia tem o mérito de acelerar processos que há muito estavam por decidir. Por isso, esperava-se mais no que toca à gestão do voto nas próximas eleições, uma vez que estamos a viver em plena catástrofe da covid-19, mas também na era mais digital de todas. E se acrescentarmos a isso o facto de que estamos a poucas horas de um novo confinamento - já antecipado pelos médicos, em virtude do alívio das restrições no Natal -,então era necessário ter planeado e modernizado o processo eleitoral há muito.
Rosália Amorim
Regresso do lay-off antecipa confinamento
Rosália Amorim
Confinamento. Já não há tabus
Rosália Amorim
O Estado, a emergência e a Europa
Rosália Amorim
Ruído e atropelos ou debater o país?
Passaram as festas natalícias, entrámos em 2021 e, de repente, parece que um novo estado de emergência pouco interessa. Os portugueses, em especial os que têm levado a sério as medidas anticovid, estão preocupados e querem saber se haverá um disparo do número de infetados e se estaremos perante uma terceira vaga da pandemia, após o alívio das medidas no Natal e alguma restrição no Ano Novo. Com o regresso ao trabalho e às escolas, as famílias precisam de saber com que nível de alarme devem contar. Para o efeito, os partidos políticos foram ouvidos ontem pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa acerca de um novo período de estado de emergência. À saída de Belém, as declarações dos partidos foram, no entanto, sobre a prestação de ministros deste governo. Desta vez, a polémica envolve a ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, por causa da sua explicação, "lapsos" e carta a propósito da nomeação do procurador José Guerra para um cargo europeu. Antes foi Eduardo Cabrita, com o caso da morte de Ihor às mãos do SEF - e sobre o qual o DN volta hoje a dar notícia, fruto da contínua investigação jornalística -, e ainda Pedro Nuno Santos, com a polémica em redor do aumento de salários aos administradores da TAP, em plena reestruturação e despedimento coletivo.
Rosália Amorim
A força da vida na última entrevista
Ao longo da vida guardamos vários amigos, criamos cumplicidades, ouvimos vários fados! Carlos do Carmo sempre foi uma voz da minha casa, na infância e na juventude. A voz superou sempre todas as ideologias.
Opinião
Duas ou três eleições em 2021?
Rosália Amorim
A voz, de Lisboa para o mundo
Rosália Amorim
O ano da esperança
Rosália Amorim
Seremos melhores em 2021?
Todos os anos, na passagem para o ano novo, fazemos planos e promessas e formulamos desejos e sonhos. Em 2020, ano terrivelmente marcado pela pandemia de covid-19 e pelos seus efeitos brutais na economia e na sociedade, prometemos - de março a dezembro, quando a pandemia afetou as nossas vidas - que seríamos melhores pessoas. Quando assistimos ou participámos de ondas de solidariedade. Quando nos comovemos com as imagens do esforço notável dos profissionais de saúde a tentar salvar cidadãos infetados nos cuidados intensivos dos hospitais, num cenário quase irreal.
Rosália Amorim
Mau exemplo na TAP para fechar 2020
Rosália Amorim
2021: esperança renovada com a vacina – e o seu DN
Rosália Amorim
Um diário renovado está a chegar
Rosália Amorim
Véspera de Natal surreal
2021 está à porta. Em vez de jogadas políticas ilógicas, os líderes deveriam estar focados na bazuca e na presidência portuguesa da União Europeia.
Rosália Amorim
Remodelação antes do Ano Novo ou das autárquicas?
O primeiro-ministro tem estado focado no recente Conselho Europeu - essencial no desbloqueio do pacote financeiro para a recuperação económica de Portugal e de todos os países da União perante a pandemia de 2020 - e na preparação da exigente presidência portuguesa da UE, no primeiro semestre de 2021. Mas António Costa, político experiente, sabe que não pode descurar a governação do país num contexto muito difícil, o que implica garantir a coesão da sua equipa no executivo, além de tentar prevenir ou conter a previsível explosão social decorrente da crise económica e do nível de desemprego - que deverão acentuar-se ainda mais nos próximos meses.
Rosália Amorim
Redescobrir os portugueses: tributo a Eduardo Lourenço em tempos de pandemia
