Miguel Graça MouraO declínio do ocidente está a desenhar-se pelo medo e pela cobardia1 (Nota prévia). Sempre fui um pacifista, no sentido de preferir sistematicamente a resolução de conflitos pela discussão em busca de acordos, compromissos e consensos, considerando o uso da força a priori como uma manifestação de barbárie - e como tal uma fraqueza de espírito dos fortes: os brutos primários e incivilizados.
Miguel Graça MouraO pós-covid-19 tem de desembocar em algo completamente novo1. Tendo presente o acumular diário de informação catastrófica sobre a expansão da pandemia provocada pelo coronavírus, e em particular a evolução exponencial das mortes e do confinamento forçado, "dizer que há males que vêm por bem" soa a provocação de mau gosto. No entanto, a verdade é que a extensão e a dimensão das mudanças em curso constituem uma oportunidade única, na história recente da humanidade, para repensar tudo - a vida, a política, a economia, a salvação da vida humana no planeta Terra.
Miguel Graça MouraUma abominação que estranhamente parece não estar a incomodar por aí alémLê-se e tem-se dificuldade em acreditar. A notícia foi aparecendo recentemente em diversos media, portugueses e estrangeiros, e é coincidente nos relatos, com maior ou menor enfoque nos exemplos apresentados. Não dá para duvidar, por muito que apetecesse que fosse mais uma das fake news. Para fazer uma síntese rápida, socorro-me aqui de quatro artigos (por ordem cronológica): "China proíbe 23 milhões de compra de bilhetes de viagem como parte do sistema de crédito social" (The Guardian [online], 1 de março de 2019 às 13.48 GMT, por Lily Kuo, correspondente em Pequim), "A vida ao ritmo do algoritmo" (Margarida Mota, semanário Expresso, 1.º caderno, pág. 38), "Os créditos sociais chineses e os nossos polícias de costumes" (Henrique Monteiro, idem, pág. 39) e "Não é ficção: a China quer pontuar todos os comportamentos de cada cidadão" (de novo Margarida Mota, Expresso diário online, 9 de março de 2019 às 22.00).
Miguel Graça MouraMaestro condenado a cinco anos com pena suspensa O maestro Miguel Graça Moura foi hoje condenado a cinco anos de prisão, com pena suspensa, pelos crimes de peculato e falsificação de documentos, segundo o acórdão hoje proferido em Lisboa.
Miguel Graça Moura, maestro"Um sistema para construir pontes que é revolucionário" Organic Prestressing System - o nome é inglês, língua oficial no círculo da inovação tecnológica, mas a invenção é portuguesa e a escolha do maestro Miguel Graça Moura, também por razões afectivas.