
Grande Guerra


Grande Guerra
"Mesmo no horror da Grande Guerra os portugueses faziam humor"
Parlamento
O deputado que salvou 260 pessoas e os dois que morreram em combate
O PS quer homenagear os três deputados que morreram na I Guerra Mundial. O DN viajou pelos arquivos e pela memória para lhe contar os dias em que estes homens perderam a vida.

poder
Deputados mortos na I Guerra Mundial serão homenageados

entrevista
"Militares portugueses morrem de fome porque se esquecem deles em cubatas"

entrevista
"O Zé Soldado, o Zé Alferes e o Zé Capitão é que sofreram as 'passinhas da Flandres'"
Ciência
Dos drones aos pensos higiénicos, as boas invenções da I Guerra
O conflito de 1914-18 trouxe novas formas de o homem se aniquilar, como o gás mostarda. Mas também foi cenário de criações que melhoraram a vida da humanidade
Grande Guerra
Em imagens, a homenagem aos militares da Grande Guerra
Este domingo, a Avenida da Liberdade fechou para receber as comemorações do centenário do Armistício da I Guerra Mundial.

Grande Guerra
Lisboa recebe a maior parada militar em 100 anos

Lisboa
Mais de 4000 militares e polícias evocam centenário do Armistício

Defesa
Portugal evoca centenário do Armistício com grande parada militar
Opinião
A Grande Guerra: um grande jubileu da aliança Sérvia-Portugal
A Grande Guerra começou e terminou com a vitória do exército sérvio, mas terminou também com uma grande injustiça:

Cultura
"A Grã-Bretanha não queria que Portugal entrasse na Grande Guerra"

Defesa
França tem novo monumento ao Corpo Expedicionário Português

Memória
Militares contra governo e divididos em França
França
Soldados portugueses da Grande Guerra homenageados
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, António Costa, descerraram hoje uma placa comemorativa do centenário da Batalha de La Lys na 'Avenue des Portugais', em Paris
França
Cemitério está ao abandono, diz PSD. General desmente
Presidente da Liga dos Combatentes garante que cemitério militar português e monumento em França estão cuidados

Exército
Carros de combate inauguraram nova era nos teatros de guerra há 100 anos

centenário
Grande Guerra: Portugal usou a França para manipular os ingleses

Memória
General sonha em ter Memorial do Combatente no roteiro turístico de Lisboa
Opinião
As lições nunca aprendidas
Estamos a celebrar o centenário da I Grande Guerra, onde Portugal esteve envolvido em duas frentes, a europeia e a africana. É interessante estudarmos este período para verificarmos que raramente aprendemos com os erros do passado e raramente tiramos lições para o futuro. Em relação ao equipamento do Exército, tudo se encontra praticamente na mesma: estamos mal equipados para fazer face às ameaças constantes no conceito estratégico da NATO e plasmadas no conceito estratégico nacional. Quando foi decidido Portugal participar na I GG, tornou-se necessário treinar o Exército, tendo sido realizado em Santa Margarida quase um milagre, tal era a nossa impreparação. Apesar deste "milagre", as forças que foram para o teatro de operações europeu tiveram de receber instrução e equipamento do Exército inglês e as que foram defender o território moçambicano tiveram de o fazer de varapau, por não disporem de armas de fogo em quantidade suficiente. Nos últimos 40 anos, finda a guerra no Ultramar, as Forças Armadas modernizaram-se e começaram a fazer exercícios com a NATO, tendo estes sido essenciais para que os nossos quadros e tropas conseguissem atingir elevados padrões de qualidade e eficiência, malgrado o equipamento ser muitas vezes inadequado. Atualmente o Exército necessita de equipamentos que lhe permitam transmitir dados e informação em tempo real a todos os escalões, para dar o salto tecnológico indispensável para nos transformarmos num Exército da era digital, compatível com os dos nossos aliados. Esperamos, há anos, que a indústria de defesa portuguesa produza alguns desses equipamentos, alguns já encomendados, em quantidade suficiente para equipar o Exército. Estamos também à espera de que o poder político decida investir em armamento individual moderno, pois a idade média das nossas armas de fogo ronda os 50 anos ao serviço do Exército, para evitar que voltemos a ser equipados por terceiros.
