
DN 155 anos


poder
O futuro do Parlamento: depois da fragmentação, fusões e aquisições
DN 155 anos
Os centros que estudam o presente e pensam o futuro
São instituições pouco conhecidas em Portugal, mas é delas que parte muito do trabalho científico que molda a tomada de decisões políticas e individuais. O que são, como funcionam e para que servem os think tanks, que lutam pelas políticas públicas baseadas em evidência científica e pela ciência aberta aos cidadãos?

Rui Rocha
"O nosso próximo satélite será três vezes maior e fará controlo da poluição"

Ambiente
Estes jovens sabem como o clima vai alterar a nossa vida toda

Ciência
Estamos a ficar afogados em tecnologia?
Cinema
Como a ficção do passado previu o nosso futuro
O cinema sempre arriscou encenar os tempos que estavam para vir. Por isso, vivemos numa era que já está à frente de muitos futuros que os filmes do passado previram.
Investigadora Luísa Lopes
Como tratar o cérebro e a memória? Não há fármaco milagroso, mas já há luzes
Na entrada deste século, a ciência acreditou que as demências seriam uma epidemia. Hoje, é certo que ainda não há um fármaco milagroso, mas já muito se sabe do cérebro, como o tratar e proteger. A investigadora portuguesa Luísa Lopes fala-nos sobre a memória do futuro.

2020
40 datas para perceber o que esperar do novo ano

Tecnologia
A extraordinária vida dos transístores e dos chips

DN 155 anos
A inteligência artificial pode ajudar a medicina?
DN 155 anos
A aldeia em Arganil que quer regressar à Natureza para salvar o planeta
Numa freguesia de Arganil, há hoje mais crianças do que há 30 anos. A maioria já nasceu em Portugal, filhos dos estrangeiros que repovoaram aldeias entretanto desertificadas. Mas cresce o número de portugueses que se juntam a esta forma de vida.

DN 155 anos
Vinil. Os discos não param de girar

DN 155 anos
Mulheres usam calças mas homens não usam saias. Algum dia vão usar?

DN 155 anos
Idadismo: quando a idade é preconceito
Aniversário
Notícias falsas, clima e outros desafios. 155 anos do DN com edição especial
Edição especial de aniversário do Diário de Notícias nas bancas este domingo, 29 de dezembro, dia em que o jornal completa 155 anos. Passado, presente e futuro foi o ponto de partida para um número em que a entrevista ao historiador Yuval Noha Harari é um dos destaques.
Best of DN 2019
"Portugal em 20 anos? Um país ou uma colónia de dados?"
Entrevista a Yuval Noah Harari, o historiador que escreveu Sapiens e se tornou o cientista mais credível sobre a evolução do ser humano, lança a edição especial de aniversário do DN, com o tema Passado, Presente e Futuro. (Publicado a 28 de dezembro de 2019)

DN 155 anos
Da ciência à literatura. Sete jovens apostas para a próxima década

DN 155 anos
Quando o DN se deitou a adivinhar o futuro

Saúde
Que Serviço Nacional de Saúde queremos ter daqui a dez anos?
Música
Estas bandas não são para novos: miúdos fãs da música dos pais
Colecionam discos de vinil e assobiam o Let It Be. Sabem com facilidade qual é o melhor álbum dos Smiths e conhecem canções dos Queen que não passam na rádio. São todos jovens, fãs de bandas de cotas e só estranham não haver mais como eles.
Ferreira Fernandes
Seja egoísta: torne-se solidário (e fique a ganhar…)
Catarina Carvalho
Do passado para o futuro do jornalismo
Pedro Marques Lopes
Os comprimidos da Lady Trieu
Crónica de Televisão
O museu dos enredos obsoletos
"O céu sobre o porto tinha a cor da televisão, sintonizada num canal fora do ar." Foi assim que William Gibson começou o seu primeiro romance, Neuromancer. Pode não ser presença consensual no cortejo das grandes "primeiras frases" - os "Chamem-me Ishmael", os "Todas as famílias felizes...", os "É uma verdade universalmente reconhecida...", etc. -, mas será pelo menos o começo mais reconhecível dentro do género a que chamamos ficção científica. Dependendo da idade de quem lê, será também a evocação nostálgica de uma relíquia cultural desaparecida - o ruído branco que se seguia à mira técnica após o fecho de emissão - ou então um profundo mistério para quem cresceu, primeiro, com as emissões contínuas e, mais tarde, com a programação ad hoc e multiplataforma em que hoje consiste o acto de "ver televisão". A ideia de um canal fora do ar mais facilmente conjura uma mensagem de erro no ecrã de um periférico ou o fundo negro resultante de um cabo desligado.
Adriano Moreira
A arena
Durante séculos o combate militar desenvolveu-se num campo de batalha. Neste século em que o mais comum é tentar perceber a evolução do que chamamos globalismo, é o globo que se transformou numa arena, tendo apenas por certo que tudo nasceu de intervenção humana.
Daniel Deusdado
Como sobreviver sem produzir?
Viriato Soromenho Marques
A montanha-russa
Leonídio Paulo Ferreira
A Grande Migração de 2100
Bernardo Pires de Lima
O que há de novo nas velhinhas fake news?
Boatos, falsidades, notícias que atropelam o rigor, mentiras tantas vezes repetidas que se tornam verdades em que muita gente acredita. Bernardo Pires de Lima escreve sobre esse conceito antigo que agora ganhou nome moderno. A única coisa nova? As redes sociais.
Adolfo Mesquita Nunes
O tempo da imprevisibilidade

Ruy Castro
"Fica, mister!"
Anselmo Borges
O futuro absoluto
João Taborda da Gama
O museu das grandes novidades
A questão não é decidir entre o passado ou o futuro, ou o presente ou o futuro, mas quais dos futuros que estão aí a desenhar-se a cada segundo que passa. Futuros que estão a ser pensados em cabeças sozinhas, que pensam que só elas pensam aquilo, ou em cabeças que se decidiram juntar, em empresas, projetos. Ideias, casais, relações, portais, cabeças que já encontraram quem pense com elas. Não é como, é com, porque o como come o futuro, a homogeneidade esteriliza o campo do possível, o conforto do igual amarra as pernas que querem correr à frente do tempo.
Fernanda Câncio
Bem-vindos aos anos 20
Estava sol. Teria quê, 8 anos? Subi à árvore e olhei o céu. Não havia nuvens para amparar o azul. Aterrada como o protagonista de A Origem, de Graça Pina de Morais, agarrei-me aos ramos para não ser sugada pelo vazio sibilante do espaço, a consciência do nada, de ser e contar nada. Empoleirada em 2019, o mesmo arrepio.
