Blair sente "pena, arrependimento e culpa" pela invasão do Iraque
O ex-primeiro-ministro britânico afirmou que não enganou o parlamento nem o governo quando o Reino Unido decidiu invadir o Iraque
O ex-primeiro-ministro britânico, Tony Blair, reagiu hoje a um relatório muito crítico sobre a guerra do Iraque manifestando "pena, arrependimento e culpa", mas afirmou que não enganou o Parlamento nem lamenta o afastamento do antigo líder iraquiano Saddam Hussein.
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"Sinto mais pena, arrependimento e culpa do que poderão alguma vez saber ou acreditar", afirmou um Tony Blair com voz embargada, durante uma conferência de imprensa.
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No entanto, acrescentou, "como o relatório deixa claro, não houve inverdades, o Parlamento e o Governo não foram enganados, não houve um compromisso secreto com a [decisão de] guerra".