europeus
Jaime-Axel Ruiz Baudrihaye
Michel Déon, o escritor francês que amou Portugal
Henrique Burnay
A Europa em que ninguém acredita
O episódio da humilhação de Josep Borrell em Moscovo diz muito mais sobre a Europa do que sobre a Rússia.

Supermercados
Do kimchi ao soju, os sabores coreanos à conquista de Lisboa

Livros
Nadir. O genial pintor capaz de escrever sobre Einstein e Van Gogh
Victor Ângelo
Putin anda inquieto
Sebastião Bugalho
Telefonem ao homem
A história da presidência portuguesa da União Europeia dificilmente seria bonita de viver. António Costa concebeu o seu segundo governo com um programa e uma equipa preparados para seis meses que, com a pandemia, não existirão. A transição digital e energética mantém-se nas prioridades para a recuperação pós-pandémica, mas as dinâmicas políticas estão mais centralizadas e as fragilidades dos países mais pobres, como Portugal, mais expostas.
Viriato Soromenho Marques
Na vertigem da desrazão
Escrevo na pior fase, até agora, da crise pandémica mundial. Portugal é agora um trágico campeão. A contar, não a partir de cima, do sítio onde se vislumbra o céu, mas a partir do fundo, do temível lugar de baixo onde todas as culturas milenares situam o inferno. Nos próximos 40 dias poderemos perder tanta gente para a covid-19 como o número de soldados que morreram em 13 anos de guerras ultramarinas. Afinal, este "vírus bonzinho" continua a semear morte e miséria e a deixar muitos líderes políticos, que julgavam ter o assunto resolvido com as vacinas e a propaganda, a fazer pagar aos seus povos o preço da tóxica combinação de ignorância com arrogância.
Bernardo Pires de Lima
O debate vital
