Venda de coleção Miró "é um erro de política cultural"
O presidente da direção da comissão nacional do Conselho Internacional de Museus (ICOM), Luís Raposo, considerou esta sexta-feira que a decisão de vender a coleção de 85 obras de Miró "é um erro muito grave de política cultural".
Em declarações à agência Lusa, sobre a venda dos quadros provenientes do antigo Banco Português de Negócios (BPN), em leilão, pela Christie"s, em Londres, a 4 e 5 de fevereiro, Luís Raposo defendeu que o acervo "deveria ficar em Portugal".
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O conjunto de obras do pintor catalão - composto por desenhos e pinturas - ficou nas mãos do Estado após a nacionalização do ex-BPN.
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