Portugal vendeu 12% da dívida a fundos de pensões
Cerca de 17% dos 3 mil milhões de dívida pública a dez anos hoje realizada foram parar às mãos de bancos centrais - que ficaram com 5% - e das companhias de seguros e fundos de pensões (que absorveram 12% da operação), revelou esta tarde a secretária de Estado do Tesouro, Maria Luís Albuquerque.
Na apresentação dos principais resultados do leilão, a governante confirmou que a taxa de juro média foi de 5,669% e que as obrigações terão de ser amortizadas em fevereiro de 2024, portanto, a cerca de 11 anos.
Maria Luís Albuquerque congratulou-se com este resultado por sinalizar o "regresso dos investidores tradicionais" às compras de dívida pública portuguesa, como é o caso dos bancos centrais, das companhias de seguros e dos fundos de pensões.
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