Santander: "plano de cortes prossegue mas é gradual e com base em acordos"
O Santander garante que não está a preparar uma redução abrupta de um grande número de trabalhadores e que o processo gradual de cortes prossegue
O Santander Totta vai continuar com o processo de redução gradual do número de trabalhadores, fazendo o ajuste do seu quadro pessoal após a integração do Banco de Portugal, não estando a preparar um plano de redução de efetivos.
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O El Economista noticia esta segunda-feira que o Santander está a preparar uma redução do número de colaboradores em Portugal após a conclusão da integração do Banco Popular.
"O processo (de redução do quadro de pessoal) está em curso e tem sido feito de forma gradual com base em acordos de rescisão e pré-reformas", disse fonte oficial do banco ao Dinheiro Vivo.
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"Não estamos a preparar numa redução abrupta de um grande número de trabalhadores", frisou, adiantando que o El Economista não contactou o banco antes de publicar a notícia.
Lembrou que o Santander tem vindo a ajustar o seu número de trabalhadores, a um nível inferior ao efetuado por outros bancos em Portugal, não só devido à integração do Banif e do Popular mas também em resultado da crescente digitalização do setor.
Entre dezembro de 2017 e o final de junho, o Santander reduziu em 80 o seu número de trabalhadores em Portugal.
O banco liderado por António Vieira Monteiro anunciou no dia 16 de outubro a conclusão da integração tecnológica do Banco Popular.
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