Luís Castro Mendes
Luís Castro Mendes
Por virtude do muito imaginar
Luís Castro Mendes
Nós, os burgueses do teletrabalho
Talvez desde o fordismo não tenhamos assistido nas nossas sociedades a uma tão radical mudança das condições de trabalho, ao se abolir a distinção entre o espaço público e o privado na vida laboral e se reatarem as tradições do trabalho em casa, como as antigas fiandeiras ou os operários que cultivavam fora da fábrica os seus pedaços de terra. Se o trabalho manual mais básico, a agricultura e a indústria e algum trabalho mais qualificado (saúde, por exemplo) não puderam, pela sua natureza, ser relegados ao espaço doméstico, a verdade é que a pandemia revelou as enormes potencialidades deste modo de trabalho, tornado possível pelo extraordinário avanço tecnológico dos meios digitais.
Luís Castro Mendes
Quem lê poesia?
Luís Castro Mendes
Longas lutas têm 100 anos
Luís Castro Mendes
O jardim onde a pátria se bifurca
Luís Castro Mendes
Espanha no coração
España en el corazón. (Pablo Neruda)
Luís Castro Mendes
Papéis pintados com tinta
"Livros são papéis pintados com tinta." Fernando Pessoa
Luís Castro Mendes
Contra a unicidade nacional
Luís Castro Mendes
Histórias da Índia
Luís Castro Mendes
Para que servem os diplomatas?
Luís Castro Mendes
Falar de poesia hoje?
A atualidade rodeia estas minhas palavras com o alto vibrar dos resultados eleitorais, nas suas vitórias e derrotas, e com a terrível música de fundo da pandemia, nos seus lutos e alarmes. Parecerá então falar hoje de poesia atitude semelhante àqueles jogadores de xadrez do poema de Ricardo Reis que ficam suspensos "de marfim peão mais avançado/ pronto a comprar a torre" ainda que "caiam cidades, sofram povos, cesse/ a liberdade e a vida"?
Luís Castro Mendes
A formação exigida para fazer golpes de Estado
Luís Castro Mendes
Uma página nova
Luís Castro Mendes
Gostava tanto de ver Samarcanda
Luís Castro Mendes
Razões de estarmos zangados
Chamou-me a atenção o título de um livro publicado no passado mês de junho: Angrynomics (Columbia University Press). Nele, Mark Blyth, um professor de Ciência Política, autor do notável Austerity: The History of a Dangerous Idea (2013), e Eric Lonergan, um economista que é também gestor de fundos, lançam a ideia de uma economia política da zanga (raiva, fúria, ira). Não andamos todos tão zangados?
Artes
"Seria um absurdo deitar fora todo este trabalho"
Durante a audição na Assembleia da República, após uma semana marcada por protestos dos agentes culturais, e depois das críticas deixadas por PCP e Bloco de Esquerda, ministro da Cultura defendeu o modelo, embora reconhecendo as melhorias que possam vir a ser feitas. E garantiu que não iria deixar cair o concurso

Parlamento
BE, PCP e PEV vão confrontar António Costa com apoios às artes

Livros
Poesia completa de Luis Filipe Castro Mendes será publicada em 2018

Museus
PSD questiona ministro sobre situação no Museu de Arte Antiga
Governo
Expectativa e longa lista de tarefas aguarda novo titular da Cultura
Para o CDS, a nomeação do até agora embaixador, com um perfil tão diferente do de João Soares, mostra erro de "casting" inicial
