
João Céu e Silva


Capítulo 11
A segunda vida de Fernando Pessoa: lição final na Baía da Traição
Capítulo 10
A segunda vida de Fernando Pessoa: Fitzgerald, Proust, Jane Austen, Joyce...
E se Fernando Pessoa regressasse ao presente sob o heterónimo Vicente Guedes, aquele que foi preterido como autor do Livro do Desassossego para Bernardo Soares? Um romance inédito de João Céu e Silva que o DN está a publicar em 12 capítulos.

Capítulo 9
A segunda vida de Fernando Pessoa: 'Batizo-te Vicente Guedes, herdeiro de Pessoa'

Capítulo 8
A segunda vida de Fernando Pessoa: Segundo suicídio na Boca do Inferno

Capítulo 7
A segunda vida de Fernando Pessoa: espólio do poeta muda de mãos
Capítulo 6
A segunda vida de Fernando Pessoa: Dormir às escondidas na cama do poeta
E se Fernando Pessoa regressasse ao presente sob o heterónimo Vicente Guedes, aquele que foi preterido como autor do Livro do Desassossego para Bernardo Soares? Um romance inédito de João Céu e Silva que o DN está a publicar em 12 capítulos.
Capítulo 5
A segunda vida de Fernando Pessoa: Nabokov, Somerset & Aleister Crowley
E se Fernando Pessoa regressasse ao presente sob o heterónimo Vicente Guedes, aquele que foi preterido como autor do Livro do Desassossego para Bernardo Soares? Um romance inédito de João Céu e Silva que o DN está a publicar em 12 capítulos.

Capítulo 4
A segunda vida de Pessoa: formar o poeta com ajuda de Ian Fleming

Capítulo 3
A segunda vida de Fernando Pessoa: Yeats e a crença no Anti-Cristo

Capítulo 2
A segunda vida de Fernando Pessoa: Aleister Crowley chega a Lisboa
1.º capítulo
A segunda vida de Fernando Pessoa
E se Fernando Pessoa regressasse aos nossos dias sob a forma do seu heterónimo Vicente Guedes, aquele que foi preterido como autor de o Livro do Desassossego para Bernardo Soares? Um romance inédito que o DN vai publicar nos próximos dias em 12 capítulos, de autoria do seu grande-repórter João Céu e Silva, autor de quatro livros de ficção.
João Céu e Silva
11/9, subprime e covid-19. Agora só faltam os extraterrestres
João Céu e Silva
O estigma sobre o suspeito não infetado
João Céu e Silva
O mundo seria maior sem pontes
João Céu e Silva
As epidemias preguiçosas da modernidade
Num país atrasado como era Portugal no tempo do anterior regime era normal que as novidades fossem um sinal da modernidade a que os portugueses não tinham acesso e, portanto, estivessem muito disponíveis para abraçar. Fazer bandas como as dos Beatles mesmo que os discos deles só chegassem meses depois, por exemplo. Após a Revolução de Abril, ao olharem para as fotografias dos revolucionários, todos os homens deixaram crescer os cabelos e as barbas desordenadamente como as de Che Guevara e Fidel, por exemplo. Quando chegaram os CD, 99% abandonarem o vinil em pouco tempo, depois o MP3 e os downloads, por exemplo...
João Céu e Silva
Ser Porco não era assim tão mau
Percebo pouco do horóscopo chinês e não é por falta de insistência, afinal todos os anos esta organização astral muda de protagonista e fala-se do assunto. 365 dias depois repito a pergunta: que animal sou para os chineses?... Passou um ano, regresso à dúvida e descubro mais uma vez que sou Porco.
João Céu e Silva
Grande mesmo era Raul Cortez a fazer de Salieri
1864
Cem anos depois, igual só mesmo um crash como o de 1929
João Céu e Silva
Como ser famoso por investigar a história do bacalhau
1864
"Não estou a fazer nada"
As oito letras da palavra "governar" correspondem, segundo o dicionário, a "exercer o governo de, administrar, gerir, dominar ou imperar", entre outras possibilidades. É verdade que estes significados não são desconhecidos da maioria dos portugueses, no entanto, as recentes eleições explicaram melhor que, ao verem surgir os resultados eleitorais, "exercer o governo" não era a primeira preocupação dos eleitores (e comentadores), preferindo antes conjugar os dois últimos significados: dominar ou imperar. Era só disso que se falava face aos números que o governo precisava para ser o dono do país durante quatro anos enquanto se faziam apostas sobre os partidos que teriam de se deixar "dominar" para que houvesse um futuro a quatro anos.
