Congresso do CDS-PP

Pagaram mais por leitão por serem do "Governo que rouba"

Portas quer viver num "país normal" depois de maio

Num discurso de 41 minutos, sem novidades, Paulo Portas sublinhou a "nova fronteira" que é 17 de maio de 2014. Para o recém-eleito líder do CDS, nesse dia "começa o princípio do direito a viver normalmente, a viver num país normal".

Portas reeleito com 85,93% dos votos

Três provedores da Santa Casa e 'chef' são novos militantes

Portas é candidato único à sua sucessão

Nobre Guedes "totalmente esclarecido" com justificação de Portas

O ex-ministro do CDS-PP Nobre Guedes disse hoje estar "totalmente esclarecido" com o discurso de Paulo Portas sobre a crise do verão passado, considerando que "os portugueses querem falar do futuro" e não dão importância às candidaturas internas partidárias.

Anacoreta Correia esperava que Portas reconhecesse "erro"

O líder do movimento Alternativa e Responsabilidade (AR), Filipe Anacoreta Correia, disse hoje que esperava que o presidente do CDS-PP, Paulo Portas, tivesse reconhecido o "erro" da demissão no verão, sem clarificar que será candidato à liderança.

Cristas diz que Governo está mais estável e robusto

Portas justifica austeridade com o "protetorado"

Demissão "não foi capricho nem enfado"

Passos e João Proença no encerramento do congresso

PSD e PS estarão representados na sessão de encerramento do XXV Congresso do CDS-PP, com delegações encabeçadas pelo líder social-democrata e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e pelo ex-secretário-geral da UGT João Proença, respetivamente.

João Almeida admite aliança com o PSD em 2015

Nobre Guedes concorre ao Conselho Nacional pela oposição

CDS marca congresso para janeiro

Congresso nacional do CDS-PP adiado

O CDS-PP vai adiar o seu congresso nacional que estava agendado para o próximo sábado, na Póvoa de Varzim.

Moção de Pires de Lima quer fim progressivo de cortes

A moção de Pires de Lima ao Congresso do CDS-PP defende o fim progressivo dos cortes nos salários de funcionários públicos e pensionistas após a saída da 'troika', e um salário mínimo de 500 euros "num calendário próximo".