
Começo de Conversa


entrevista
Luísa Amaro: "A guitarra portuguesa é mágica, irracional, caprichosa, rara"
António Fagundes
"Não consigo nem definir o que está acontecendo no Brasil"
Faz teatro desde os 15 anos, cinema e televisão desde os 19. Não frequentou o curso de Engenharia em que se inscreveu. Foi Alaor, Cacá, Ivan, Bruno Mezenga, coronel Ramiro Bastos na segunda Gabriela e Brick, MacBeth, Mark Rothko, Ruy Guerra, Heitor Villa-Lobos. Traz uma peça de teatro nova a Portugal, rodeado da família.

entrevista
Pedro Tochas: "Trabalhamos imenso para parecer que é tudo um acaso"

Saúde
António Maia Gonçalves: "A eutanásia não é um ato médico"

Saúde
"Queremos dar aos estudantes tempo para interiorizarem os assuntos"
Isabel do Carmo
"Nada justifica que um grupo de pessoas decida a morte de alguém"
Na mesma mulher há uma mãe preocupada, uma médica dedicada, uma ativista política e uma guerrilheira experiente. Sempre pronta a indagar, a intervir, incapaz de ficar quieta à espera que as coisas aconteçam
Cláudia Ninhos
"Afinal os campos nazis não estavam assim tão longe de nós"
Entrevista a Cláudia Sofia Ninhos, coautora da obra Salazar, Portugal e o Holocausto, com Irene Pimentel e coeditora de vários livros sobre as relações do III Reich com Portugal e outros países da Europa do Sul

Germano Silva
"Camilo subia a rua Escura para ir cantar madrigais a uma vendedeira de manjericos do Bolhão"

Luanda Cozetti
"Os músicos são uma espécie de astronautas"

entrevista
"Quase todas as pessoas têm um dador de medula óssea, é este o maior avanço nos transplantes"
André Carrilho
"Dá gozo caricaturar o Trump, é um palhaço, mas preferia falar das pessoas de Porto Rico"
Começa por dizer que está farto dele próprio e de computadores, termina dizendo que os desenhos não interessam nada, o que interessa é que as crianças estejam bem. Pelo meio, o cartoon, a caricatura, as aguarelas feitas num tempo lento.

entrevista
"As pessoas não sabem pensar em voz alta, é muito difícil exporem problema"

Miguel Seabra
"O teatro tem de ser sempre inteiro, integral, a 100 por cento todos os dias e a cada palavra"

entrevista DN
"Ouvi pela primeira vez guitarra portuguesa no rádio da cozinha, onde dava o romance do Tide"
música
"Sou um produto dos festivais da canção, enquanto solista, não há que negar. E foi muito bom"
Fez ontem 70 anos e tem 55 de carreira. Acaba de lançar um novo disco, com 17 duetos gravados com cantores de todas as gerações. "O meu tempo é agora, está a ser".
entrevista
"Procuro contrapor as memórias oficiais da PIDE às memórias dos presos"
Luz Obscura estreia-se amanhã no Indie Lisboa, no cinema S. Jorge, às 21:45. É uma viagem pelas memórias dos três filhos mais velhos do histórico dirigente do PCP Octávio Pato, que passaram pelas prisões políticas quando crianças. O que é a clausura? pergunta a realizadora Susana de Sousa Dias

Gonçalo Lobo
"Estamos a pensar no envelhecimento dos infetados com VIH"

Literatura
"O autismo é uma forma de o mundo nos dizer que controlamos pouco"

Ciência
"O nosso laboratório foi o primeiro em Portugal a ter genes na mão"
Patrícia Reis
"Quando há problemas, digo: vais morrer. Queres mesmo desperdiçar energias nisso?"
A escritora e jornalista Patrícia Reis e acaba de publicar A Construção do Vazio, um livro duro que fala de abusos na família, "em todas as vertentes". Fala também de identidade, amizade, amor, desapego, catástrofe.

Gisela João
"Éramos sete irmãos, nunca havia silêncio. Eu desejava um pouco de silêncio para mim"

Jorge Fernando
"Tirei a quarta classe com o Fernando Maurício e o curso com Amália"

entrevista
Miguel Lobo Antunes. "Não me interessa o poder mas sim o serviço"
Adriana Freire
"Se quem tem mais desse um bocadinho a quem tem menos, o mundo era melhor"
Passou a vida a fotografar mas aos 50 anos atirou-se de cabeça a um projeto de solidariedade que se revelou um êxito: a Cozinha Popular da Mouraria. Agora chegou a Muita Fruta, ou o sonho de aproveitar a fruta dos quintais da cidade
entrevista
"Para muitos, a Expo'98 foi a única enciclopédia que lhes foi parar às mãos"
Com a situação financeira recuperada e a parte artística reorganizada, a Orquestra Metropolitana de Lisboa fez mais de 500 atuações públicas em 2016. Para o diretor executivo, António Mega Ferreira, é um prazer entrar pela manhã numa casa onde se ouve música em todos os andares.
