
França

Bernardo Pires de Lima
"Não há soberania no isolamento"
Adriano Moreira
O aviso contra a desordem
O ilustre escritor que é José Carlos Gentili, presidente honorário da Academia de Letras de Brasília, escreveu, entre os seus numerosos textos, um livro intitulado Lagoa dos Cavalos (2012), um romance histórico do Brasil, que Adirson Vasconcelos sintetizou escrevendo: "Levanta e discute temas de ontem e de hoje que nos levam a pensar na igualdade de direitos, na liberdade de pensamento e na solidariedade humana." Este "contar a história do povo nordestino" implicou citar, na própria capa, um grito humano do padre Cícero Romão: "É preciso dar um basta à anarquia."
Adriano Moreira
Antes e depois da pandemia

RGPD
Proteção de dados "é o livro sagrado dos negócios internacionais"

Europa
Na Europa o confinamento é uma realidade ou uma ameaça
Leonídio Paulo Ferreira
Será que Biden conhece o abade Correia da Serra?
Desde os Açores alojarem o mais antigo consulado americano em funcionamento até Portugal nunca ter estado em guerra com os Estados Unidos (ao contrário do Reino Unido, da Espanha, da Alemanha e até da França com a quase-guerre de 1798-1800), passando pelo brinde com vinho Madeira feito pelos signatários da Declaração de Independência de 1776, não faltam laços entre os dois países. E daí a expectativa com a presidência de Joe Biden, que se inicia sob o signo do regresso do multilateralismo, o que do ponto de vista português significa mais proximidade entre os dois lados do Atlântico, e logo num momento em que Portugal preside a UE, e também maior coesão na NATO, aliança em que os dois países estão desde a fundação.
Covid-19
A pandemia no mundo: países apertam regras
Um pouco por todo o mundo os países apertam as restrições para combater a covid-19, ou porque os números de contágio aumentam ou porque há o receio de que venham a aumentar. Eis o retrato de dez países, em diferentes geografias.

Mundial
Ambição da seleção que pôs Portugal a ver andebol passa por uma medalha
Opinião
E se a amizade de um sultão do século XVIII contar mais para a geopolítica do que Trump?
