
americanas


Entrevista a Kurt Vile
"O povo americano foi agredido psicologicamente por Donald Trump"
Adriano Moreira
Antes e depois da pandemia
Depois de cada uma das Guerras Mundiais que atingiram a redefinição do globalismo ocidentalista, o futuro imprevisível orientou os estadistas que, tendo vencido o conflito, assumiram a reconstrução desse futuro: aconteceu que com a Sociedade das Nações, que se mostrou esgotada perante o desatendido brilhante discurso do Negus da Etiópia, a pedir a intervenção contra a Itália cujo fascismo ambicionava partilhar o colonialismo: depois da breve paz, a Segunda Guerra Mundial, que inspirou o novo acolhimento da pluralidade religiosa, étnica, cultural, e política, que esquecia o castigo da Torre de Babel, a organização do globo, com expressão na ONU e na UNESCO, não impediu que a própria Europa ficasse dividida, até à queda do Muro de Berlim que, aproximando as metades da Europa, não conseguiu que a geral cooperatividade impedisse que o pluralismo de grupos acompanhasse também nela as ambições dos emergentes, sempre com ameaças ou violações da paz, até que a pandemia atacou esse todo plural de uma ameaça que não distingue etnias, crenças, regimes ou ambições.
Bernardo Pires de Lima
Minilateralismos certeiros
Raúl M. Braga Pires
Guerra fria no Magrebe

P&R sobre presidenciais e presidentes
Do pioneirismo americano à votação recorde, passando pelo salário do suíço
Entrevista a Laura Pires
"Os americanos não quererão voltar à escuridão com Trump"
Professora catedrática jubilada de Estudos Ingleses e Americanos da Universidade Católica Portuguesa e presidente da Fulbrighters Portugal, Laura Pires fala dos desafios do novo presidente, da primeira vice-presidente mestiça e asiática e da imagem da América no mundo.
Economia de Biden
Brian Deese: "Riscos de fazer pouco ultrapassam em muito os de fazer demasiado"
Brian Deese, que vai ser o principal conselheiro económico do novo presidente dos EUA, garante que a "dignidade económica" da classe média será a prioridade.

Mundo
Bolsonaro e Biden condenados a usar mais saliva do que pólvora
